Algumas paradas em Grão Pará para tirar algumas fotos e abastecer o estômago, já que sai de casa às 11h da manhã somente com um café.
O percurso de Grão Pará até a Serra é
feita em estrada de chão, incluindo a subida da Serra onde no início não há nenhuma proteção lateral. Na minha opinião a subida da Serra do Corvo é melhor do que sua descida. Na metade da Serra, parei para tirar umas fotos e encontro um motociclista com um Bros de Itajaí descendo a Serra. Paramos e conversamos um pouco e ele me contou que estava fazendo a seguinte rota: descer a Serra do Corvo Branco e subir a Serra do Rio do Rastro, e eu estava fazendo o inverso, subindo a Serra do Corvo Branco e descer a Serra do Rio do Rastro. Seguindo caminho, a estrada que liga até a entrada do Cindacta está em obras, sendo necessário um pouco mais de atenção.
Chegando no Morro da Igreja, não consigo visualizar a Pedra Furada devido estar com muitas nuvens. Aguardo em torno de 30 minutos, mas o tempo não melhora. Hora de seguir caminho e pegar a estrada. Parada para abastecimento em Urubici. Tanque cheio seguir para a Serra do Rio do Rastro. Chegando no mirante, me deparo com uma forte neblina. Como não conseguiria ver a Serra do mirante, decido seguir em frente, descer a Serra do Rio do Rastro novamente.
Descida tranquila, apesar da forte neblina, mas nada que tirasse o espírito aventureiro. Depois de vários quilômetros andado, chego em casa às 7h da noite um pouco cansado é claro, mas inteiro.
Total gasto gasolina em torno de: R$ 40,00
Total percorrido: 310 km
Dica
- Ir preparado para tudo na Serra, pois o tempo pode mudar de uma hora pra outra.
- Verifique os postos para abastecimento de acordo com o consumo de cada moto, já que há trechos que não há posto de combustível.
No mais aproveitar e curtir o passeio.
Confira as fotos:
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